A confirmação (tão rápida) trouxe uma ambiguidade de emoções.
Por um lado, a libertação, a consciência que o regresso ao ensino passou para último plano.
Por outro lado, a ansiedade, o receio. É como se nos ombros tivéssemos o anjinho e o diabinho a dizer-nos coisas do estilo:
" Vê lá o que fazes! Não troques a estabilidade pela incerteza!"
"Deixa-te de coisas! Fizeste bem, mandaste o pesadelo dar uma curva, e agora estás aí pronto para te lançares a uma nova vida!"
Durante muito pensei que era o diabinho a sussurrar-me a segunda fala. Agora acho o contrário, era o anjinho a pedir-me incessantemente para mudar de vida.
Boa onda
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