sábado, 22 de junho de 2019

PERNA-DE-CEROULAS

(Do inquérito anterior, faltou-me pedir para carregar no botão Finish Survey. )

Pois, é a preocupação principal. Como sobreviver. Volto a pegar no pé-de-meia.
Ele tem que esticar pelo menos até ao dia em que inicie uma atividade remunerada.
Não qualquer uma. Aquela que te motiva até para trabalhar hoje (sábado). Aquela em que te perdes e nem dás conta que estás de fim de semana. Nem precisas de estar de fim-de-semana, porque tal conceito deixa de existir. Não te sentes exausto e nem pensas em férias.

"quem corre por gosto não precisa de agosto"

 Até lá, o pé-de-meia é como um salário que precisa de ser esticado.
Precisa de se transformar numa perna-de-ceroulas.



 Confesso ocupar muito tempo a idealizar este conceito. Quando deixa de haver vencimento, é preciso rentabilizar os euros existentes. É como se uma fatia do bolo retirada regenerasse para que o bolo nunca acabe.
 Os meus fundamentos por ordem de importância são:


  • 1º GASTAR MUITO MENOS 
  • 2º INVESTIR 
  • 3º RE-INVESTIR 


 1º- GASTAR MUITO MENOS 
gasto tempo a refletir antes de gastar.
Um exemplo prático, um desejo consumista mais obsessivo tem de ser combatido com a real necessidade do mesmo; ultimamente ando com a mania que preciso dum smartphone mais atual (o meu já só reage ao toque passado uma semana).
Para além deste, tenho um telemóvel de 19 euros que me liga ao mundo. Tem uma bateria que nunca mais acaba e faz aquilo que tem que fazer. Então para quê um smartphone moderno?
Para ficar como o anterior.  Conclusão: não preciso.

Então quais são os meus gastos fixos? Alimentação, Água, Luz, comunicação (tlms e internet), condomínio, carro (circula cada vez menos).
Pode ser melhorado, PODE.
Conheço um Alemão que nem frigorífico tem. Inhágora! É simples, ele compra alimentos diariamente, não precisa de conservá-los.

 2º INVESTIR 
- tenho poupanças clássicas. Todos sabemos que atualmente os juros são baixíssimos. A vantagem é que (aparentemente tudo indica), não são de risco. São aqueles que estão cobertas por fundo europeu, ou algo do género. Sabem do que estou a falar.
Com as leituras (tenho tempo), encontrei uma representação dum famoso triângulo para qualquer investidor que explicarei no post seguinte:

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